D. Pedro IV

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sexta-feira, maio 27, 2011

Mosteiro da Batalha


O Mosteiro da Batalha ou Mosteiro de Santa Maria da Vitória, é desde 2007 classificado pela UNESCO como Património da Humanidade e a em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das 7 maravilhas de Portugal. Situa-se na Batalha, e foi mandado edificar por D. João I – Mestre de Avis, servindo este de agradecimento à Virgem Maria pela vitória na Batalha de Aljubarrota e de panteão régio. O Mosteiro de Santa Maria da Vitória é considerado uma jóia arquitectónica Portuguesa, assim como também o símbolo da Dinastia de Avis. Os trabalhos de construção do mosteiro dominicano iniciaram-se em 1388 pela mão do mestre Afonso Domingues, sendo que duraram ao longo de dois séculos, até 1517, e passaram pelo reinado de 7 reis de Portugal. O mesmo é um exemplo da arquitectura gótica tardia portuguesa, ou como outros lhe chamam, estilo manuelino.

Descoberta das Ilhas da Madeira e dos Açores


É uma das maiores polémicas e incertezas aquelas que envolvem a descoberta dos arquipélagos da Madeira e dos Açores.

Entre essas diferentes teorias sobre este facto, algumas delas assentam na apreciação de vários mapas genoveses produzidos a partir do ano de 1351. Assim, estes mapas levam os historiadores a afirmar que já se conheceriam aquelas ilhas aquando do regresso das expedições às ilhas Canárias realizadas em vários períodos temporais entre os anos de 1340 e 1345, no reinado de Afonso IV de Portugal.

Outras diferentes teóricas de outros historiadores referem que o descobrimento das primeiras ilhas (São Miguel, Santa Maria, Terceira) foi efectuado por marinheiros ao serviço do Infante D. Henrique, embora não haja qualquer documento escrito que por si só confirme e comprove tal facto.

A apoiar esta versão existe apenas um conjunto de escritos posteriores, baseados na tradição oral, que se criou na primeira metade do século XV. Algumas teses mais arrojadas consideram, no entanto, que a descoberta das primeiras ilhas ocorreu já ao tempo de Afonso IV de Portugal e que as viagens feitas no tempo do Infante D. Henrique não passaram de meros reconhecimentos.

Convém ainda realçar que as ilhas do arquipélago da Madeira já seriam conhecidas antes da chegada dos portugueses, a crer em referências presentes em obras, bem como na representação destas em cartas geográficas. Entre as obras que se referem à Madeira salientam-se passagens do Libro del Conoscimiento (após 1385), obra de um espanhol, na qual as ilhas são referidas pelo nome de “Leiname“, “Diserta” e “Puerto Santo“.

Quinta da Vigia - Madeira


A Quinta da Vigia é a Residência Oficial do Presidente do Governo da Região Autónoma da Madeira situada no Funchal.

Esta quinta era outrora chamada Quinta das Angústias, nome dado devido à capela datada do século XVII, que invocava Nossa Senhora das Angústias.

Os jardins da quinta são de acesso livre e proporcinam aos seus visitantes uma bela paisagem sobre a baia do Funchal.

A Quinta da Vigia foi o local de permanência para todo o tipo de turistas, desde a alta sociedade aristrocática até ao negociante, poeta e artista. A quinta esteve associada aos primeiros movimentos turísticos europeus que apontavam a Madeira como sendo um óptimo local para permanências de média e longa duração.

terça-feira, maio 24, 2011

A descoberta do caminho marítimo para a Índia


O inicio do programa do caminho marítimo para a Índia começou a ser delineado por D. João II com o objectivo de redução dos custos nas trocas comerciais com a Ásia e assim tentar monopolizar o comércio mundial de especiarias.

Todavia, como todos sabemos este grande feito português não chegou a ser feito no reinado de D. João II. Seria portanto o seu sucessor, o rei D. Manuel I que viiria a nomear Vasco da Gama para esta expedição.

No entanto, esta decisão não foi aprovado pelas altas classes sendo que nas Cortes de Montemor-o-Novo de 1495 era bem visivel a opinião contrária quanto à viagem que D. João II tão esforçadamente havia preparado. Estes focavam-se principalmente no comércio da Guiné e do Norte de África e temiam pela manutenção dos territórios.

Mais tarde a 8 de Julho de 1497 iniciava-se a viagem histórica que viria a terminar dois anos mais tarde.

As especiarias eram o tesouro das Indias. Desde a canela, ao gengibre e a pimenta transformaram o mundo ocidental.

Os mercados mundiais desde Veneza e principalmente Génova tratavam de distribuir estas especiarias por toda a Europa. Os portugueses ganhavam muito em estabelecer esta rota marítima, que era praticamente isenta de assalto. Portugal iria permitir e ligar directamente as regiões produtoras das especiarias aos seus mercados por toda a Europa.

Átila


"(n. 385-Panónia, 453). Chefe dos hunos. Chefe carismático das tribos asiáticas dos hunos, empreendeu com as suas tropas uma longa marcha para Ocidente, que o levou às portas de Roma. A ferocidade e crueldade dos seus guerreiros semearam o pânico nos lugares por onde passou, que ficaram totalmente devastados e despovoados. A s tribos hunas se encontravam fixadas entre os mares Báltico e Negro, cada uma com um chefe diferente. Atila e o seu irmão, Bleda, lograram unificar o poder nas suas mãos e fundar um reino. Em 441, na sequência de uma grande seca, iniciou uma lenta migração para Ocidente. Um ano mais tarde ordenou o assassinato do seu irmão e se tornou-se chefe supremo. Em 451 irrompeu na Gália, mas um exército de visigodos e romanos conseguiu afastá-lo após a batalha dos Campos Cataláunicos. Atila se dirigiu-se então para Itália. Depois de arrasar as cidades de Aquileia, Milão e Pavia, deteve o seu avanço às portas de Roma, a fim de reorganizar os seus exércitos. No entanto, após uma conversa com o Papa Leão o Grande, Atila decidiu empreender a retirada e não penetrar na capital do Império. Posteriormente, retirou-se para a Panónia, onde morreu um ano mais tarde. O reino dos hunos desintegrou-se definitivamente."

quarta-feira, maio 18, 2011

A origem da Monarquia Portuguesa

Consulta este link e observa as novas pesquisas do autor João Silva de Sousa. De 910 a 1910. Tens vários artigos dentro deste link consulta-os consoante as datas que pretendes pesquisar.
Boas pesquisas.

O Manifesto do infante D. Pedro de 1667






Consulta o manifesto de D. Pedro com um Clique no título...

Vencedor da Figura do Mês de Abril

Ana Sofia Valentim, 5ºL
PARABÉNS!

segunda-feira, maio 02, 2011

Dia 9 de maio, dia da Europa



Em 9 de Maio de 1950 Robert Shuman criou uma proposta de uma Europa organizada, requisito indispensável para a manutenção da paz. Esta proposta, conhecida por "declaração Shuman" é considerada o começo da criação do que é hoje a União Europeia.



Actualmente, o dia 9 de Maio dia da Europa, tornou-se um símbolo europeu que,juntamente com o hino, a bandeira e a moeda, significam a identidade política da União europeia.



O dia é uma oportunidade de desenvolver festejos e actividades que aproximem os cidadãos entre si.